A família estava em pé de guerra!
Era copo pra lá, prato pra cá, o pai
todo confuso, sem autoridade e a auto-confiança lá embaixo levada com as
bolas do saco.
A mãe se fazendo de vítima e se sentindo agredida a todo o momento.
A
qualquer sinal de mudança e ajuda por vir, o choro de desespero.
As irmãs por sua vez se digladiavam, num ciúme intenso de quem "leva mais da boquinha".
Até que um belo dia, um "ratito bem pequeninito" resolve todo o problema.
Você há de me perguntar o porquê.
A casa estava nos horrores, e não por culpa de um só.
A culpa era de
todos!
Até daquela desalmada, que foi embora antes e devia já ter
resolvido o assunto há muito tempo...
O pequeno roedor (que nem era tão pequeno assim), driblou um, driblou
dois.
O piscar de olhos engana, e às vezes, têm-se a sensação de estar
vendo um espírito.
Quem sabe?
Às vezes...
O soluço aumentou.
O medo também.
Um pedaço de queijo com veneno no chão e o bicho encurralado.
A menina já com os cabelos em pé de não conseguir mais achar aquele
bicho nojento, que lhe arrepia até os cabelos da "periquita".
Assunto resolvido.
Amanhã é dia de faxina geral na casa.
Entulho.
Pra fora.
Alguém quer contratar os serviços?
No comments:
Post a Comment