Na sacada, em seu apartamento parisiense, ela contemplava a noite e as rosas brancas que cresciam na janela.
Acariciava uma em especial. Já crescida, ela desabrochava, e aceitava a carícia de sua dona.
No apartamento, enquanto as outras se preocupavam desnecessariamente,
ela escrevia, e via, os vizinhos barulhentos que faziam arruaça lá em
baixo.