Adoro. Acordar pela manhã.
Sem pressa.
Perceber a minha mão apertando a pontinha do travesseiro. Sentindo o gozo.
Gostoso.
E a sua mão deslizando no meu corpo.
Suave.
Aquela "musiquinha" de fundo que só a gente gosta e ouve.
E embala.
E nesta cadência, experiência, existência; sentimos. Somos um só. Um só corpo e uma só alma.
A pressão do seu corpo. No meu.
Naquele momento. Naquele instante. Que passa. E já foi.
O tempo. Lá fora. É frio.
Mas o sol brilha.
Para todos nós. Independente de onde estivermos. Ele estará. Sempre conosco.
A sensação gostosa ainda fica. Permanece. Parece que estou em transe.