São as palavras, promessas suas, não minhas.
Mas às vezes, QUERO acreditar nelas.
Daqui da ponte, vejo o nosso castelo. Os músicos tocam. Eu sinto.
Dessa vez eu não choro. Prometo que não vou chorar. Estou sendo forte. Como sempre tive de ser.
O dia é quente, a cerveja desce gostosa e o meu cabelo se esvoaça como o vento refrescante.
Penso uma, duas, três vezes, mas continuo escrevendo.
Aprecio a sua ausência, a cultura, as línguas estrangeiras, o gole da cerveja, a troca, as várias imagens que vão ficar no coração. As palavras doce. O sorriso do sol.
Vejo as imagens. Me entrego sempre à nostalgia do tempo que não existe.
Tenho fome. A bebida está quente. Quero você.
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